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Eu como Osgas

trough Adilia Lopes and beyond

domingo, janeiro 04, 2004

Ora bem, ano novo, osga nova.

Não, não era bem assim. No entanto, com o ano começado há uns dias e eu com uma constipação que quase me está a deixar cego como o Borges, perdido num labirinto, arranjei forças para então começar a usar este espaço que tinha reservado.

Em primeiro lugar, não poderia deixar de apresentar a minha mascote aqui para o site.

(digam olá à Ophelia, ali no cantinho, à esquerda).

A Ophelia é uma linda osga leopardo, da espécie Eublepharis macularis que eu encontrei num cantinho da net e decidi adoptar. Dá sempre um bocadinho mais de cor ao blog, e sempre se safa de ser comida pela Maria Cristina.

Quanto à Maria Cristina, ela é a catalizadora do nome do blog e aparece em vários sitios, misturada nas palavras da Adília Lopes. Porque tudo começou com a página 185 onde se lê...:

Uma tarde Maria Cristina
obrigou-me a comer osgas
e a repetir
com a boca cheia de osgas
as pessoas sensíveis
gostam de comer osgas
mas não gostam
de ver matar osgas
por isso têm de comer
as osgas vivas
se querem fazer da vida
aquilo de que gostam

in Obra, Adília Lopes, Mariposa Azual (1ª Edição)

E assim se fica hoje por aqui.
escrito por tê éfe  # 20:49

sábado, setembro 13, 2003

Ora bem. É aqui então onde eu devo escrever o texto?

Sim.. parece-me bem. Um espaço branco vazio sem mancha de letras nunca fica muito bem (não sou nenhum arquitecto de interiores, mas também acho que não os há para estas casas na net...).

Por agora fica aqui só isto. Ficaram-me de telefonar com uns textos fantásticos (onde é que eu tinha mesmo o número de telemóvel da Inspiração...) mas entretanto não me disseram nada (devem ter ficado sem bateria, a tecnologia falha sempre que é para deixar uma pessoal mal!)
escrito por tê éfe  # 23:12

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